não papas

          ele : amo-te           ela : não amas           ele : amo sim           ela : como é possível?           ele : sempre gostei de ti           ela : porque nunca me disseste?           ele : porque não podia           ela : porque ?           ele : porque 1º estava a tua felicidade           ela : como nunca percebi?           ele : sempre guardei para dentro           ela : quero-te           ele : não           ela : sim           ele : não           ela : sim           ele : não podes           ela : porque não?           ele : tens uma pessoa           ela : apenas é especial           ele : e eu?           ela : és o meu amor           ele : não           ela : sim, agarra-me           ele : depois não te largo           ela : quero ficar contigo           ele : beija-me e não vás           ela : prometes ser sempre assim?           ele : como?           ela : só sentimentos           ele : sem pormenores?           e

CAPITULO 1- Era no brilho do escuro, que as estrela brilhavam, que o vento soprava levemente, as ondas do mar se ouviam por toda aquela parte. Desperdiçada uma noite bela ela sentava-se num banco no meio de um jardim. Olhava em frente, com o pensamento vazio, com os cabelos no ar, com os labios colados um no outro. A sua respiraçao combinava com o som do vento. A noite ja se passava, quando ele tropeçou num ramo. Um barulho estranho alertou os ouvidos dela, procurou o que se passara. Viu-o estendido no chao e perguntou com a sua leve voz se este estava bem. Quando ambos se olharam nos olhos um no outro, focaram directamente durante um longo segundo. A mão dela agarrou na dele, e ajudou-o a subir. Ofereceu-lhe acolhimento em sua casa e um amargo café. Este não resistiu em rejeitar, e dirigiu-se com ela. A noite passava rápido, o calor,  a humidade, a brisa nessa noite tudo combinava. A casa dela, tinha uma decoraçao moderna, muitos quadros, muitas fotografias. Uma grande casa deu-lhe c

Estou farto de olhar para o espelho e ver que não dá, ver que não sou o que quero, o que queria o que sonhei. Ver que o que descrevem de mim, não é real. Pois no fundo só eu me conheço a mim próprio, só eu sei o que passo, só eu sei quantas foram as vezes que as lágrimas já ficaram penduradas nos olhos. Não sei o que é a felicidade, nunca desfrutei dela, tinha uma pequena ideia do que fosse mas não era real. Os sorrisos já nem existem, a gargalhada já nem se solta. Estou sozinho, penso sozinho e é assim que vivo, da forma que ninguem sequer pinta. A caneta já nem tinta, o papel já nem tem folgo de tanto amachucado que esta. Já não oiço vozes, já não vejo aquela luz que a tempos dizia ver. Já não confio em palavras, já não murmuro momentos. Tudo vêm mas tudo vai, e o que vinha, foi e nunca mais voltou. Eu sorria, agora choro. Eu escrevia, agora afogo as mágoa. Eu lutava, agora rastejo no chão Eu tinha todas as forças, agora sou fraco. Eu era eu, agora eu sou mais um. Eu queria-te, agora

Hoje paro e penso. penso no que ia tive, penso no que tenho. penso onde meti um ponto e onde meti uma virgula. talvez esteja só, talvez esteja rodeado de quem me ajude. não sinto o vento a passar, nao vejo o sol a brilhar. vejo os teus olhos a brilhar de outra forma, sinto os teus labios secos. sinto que não és minha, sinto os teus medos, sinto as tuas inseguranças rodeadas das difamações que acusam o meu nome. já consegui tanto, conseguia na primeira tentativa, hoje tento e não consigo. as lágrimas nunca fizeram parte, não faziam parte do meu rosto. as tuas foram afogadas nas minhas mãos e o teu sorriso foi formado com a minha palavra. e se tu estas bem, então eu fico bem, porque nada se tornou serio, tudo se passou na minha cabeça, tudo foi iludido. o teu beijo era falso e o teu toque também, não era a mim que sentias. não quero que nada seja igual, se for igual, prefiro cair e seguir. agora vejo-te longe depois do momento, mas no momento do momento sente a intenção. o obstaculo pert

tu eras a luz que iluminava os meus caminhos, tu eras o meu sorriso. não sei porque mas sinto-me sozinho. hoje já nem sequer te sinto, hoje nem sinto o aconchego da tua voz, do teu toque. não sei como estas sequer, mas sei que tu eras diferente mas tornaste-te igual. voas-te com a brisa do vento, tão rápido, como o meu sopro nas folhas caídas enquanto tu dormes eu penso o quanto gostava de poder ver-te dormir, o quanto gostava de poder dar-te um beijo. tu já não te lembras, enfim, nunca te importas-te com nada. eu queria poder amar, mas o medo é o maior inimigo do amor, e ganhou todo o ódio que entre eles existe. eu queria e tentava , tu não querias nem sequer pensavas. por tempos abrias-me a porta da felicidade, por tempos fizeste-me imaginar as tuas 1001 caras. deito-me e penso na tua imagem. mas a imagem desfoca-se com o teu medo. o filtro namora hoje com os meus lábios, e eu tento esquecer. imagino a luz no fundo do túnel e tu lá a minha espera. mas nada passa da ilusão do momento

a tua insegurança faz-me questionar, faz-me pensar, faz-me prender ao tempo, faz-me olhar para o mundo. num momento a dois vejo a tua mão a escapar, vejo tu a ires. susurro : "não vás".. tencionava lutar, e fazer-te feliz. apagar os teus medos, fazer-se ver a nossa felicidade. mas tu foste, e para onde foste eu não vi. será que estas feliz? será que estas bem? o vento nao te deixa avançar, mas tu não lutas contra o vento. recordo-me dos teus traços, de cada aspecto teu, o feitio que me deste a conhecer, o beijo que me chegas-te a dar. os medos sao normais, mas não os deixas-te fazer esquece-los. entao hoje tu es a lua, e eu o sol que se mantem distante de ti mas que ainda te ilumina. hoje ainda sou a voz que tenta comunicar com o teu coração. hoje ainda sou o deixa acontecer. hoje sou as palavras transformadas. let me   be the light   that illuminates   the darkness of   your fears.

A palavra não, nunca é certa, porque a proibição é que leva muitos ao caminho incerto. A realidade não é vivida, as coisas não são descobertas. Existe uma diferença entre o consumo e o vicio, o dinheiro mal-empregue, e o dinheiro que gastas mas que tens noção. Admitir é a maior honra, pois, deveremos ser fieis as nossas atitudes. Culpado é somente aquele que criou e não aquele que consome ou que vende. A vida por vezes segue um rumo estranho e complicado, mas só deveremos seguir o nosso rumo. Qual é a filosofia de vidas que se têm se nunca se errar? Qual é a proibição que existe que suportará aquilo que muitos têm? A educação faz parte, e esta vai verificar-se ao saberes o que estás a fazer. A idade não tem escolha de vida, mas tem escolha de companhias. Se o fazes só deverás ter noção que fazes porque gostas e porque queres, e não porque os teus amigos o fazem. Existem muitas diferenças entre o gostar e o impressionar. A fotografia é aquela que um dia te explicará se valeu a pena ou n

Há muito tempo que não escrevo, há muito tempo que não me distingo. As palavras já não vêm, as frases já não vão. O que é feito da minha literatura, da minha filosofia, da minha inspiração. Inspiração produzida de outros nutrientes que já não me fazem bailar com as palavras e com as letras. Um poema, um verso, já nada disso esta perante as minhas mãos. As mágoas focam-se sempre na mesma imagem, as saudades na mesma pessoa. O que é feito da minha pessoa da minha prosa, das minhas promessas. Os meus olhos tão fechados, os meus reflexos perderam-se. Que caminho segui, em que caminhou estou? Personagem que aparento ser, talvez não seja quem muitos pensam. Contos inacabados, frases desfocadas. Textos que já mal consigo escrever, mesmo quando me estão no pensamento. Afogo-me nas mágoas, confio-me numa só voz. Mais uma vez inacabado, mais uma vez frases focadas e repetitivas.

vão os mares e as marés , os rios e os oceanos , as lágrimas e os sorrisos. promessas vagas , promessas infiéis , promessas banais. simples palavras , simples gestos , simples sentimentos. uma fotografia rasgada , uma lágrima derramada , um arrependimento constante. os erros não se corrigem, os momentos não se repetem. um conto de fadas, uma descoberta entre todas as estradas. vai e volta , volta e vai , um amor que soube mas que também cai. sonhos rodeados de ilusões repentinas, de luzes inexistentes , de memorias apagadas. para que lutar , para que desistir , para que amar , se na opurtinade mais rápida se vê a pessoa a fugir. confiança e lealdade duas palavras que não são aceites, o medo de lutar que se mantêm no topo. mas sem erros não se aprende , e se não se aprende nunca passamos da lição uma disciplina que consiste em vários temas , que consiste em vários rumos. o amor e a amizade, o sonho e a realidade. simples palavras , simples sorrisos. um futuro avistado , mas sempre afast

a realidade da vida, não é aquela que tu escreves, nem aquela que tu sonhas. quanto mais sonhas mais te perdes, e quanto mais te perdes mais escuro fica. os problemas são e sempre serão um obstaculo que ocorre em tua direção. a felicidade não voa, a felicidade não se oferece. o vento sopra forte, e muitos tentam soprar contra ele, muitos não têm ideias para enfrentar os problemas. agarram-se sem lutarem, vivem sem saborear a vida. não é a vida a 2 ou a 1 que torna uma realidade diferente. é os meios e as escolhas que se obtêm pelas diversas oportunidades da vida. muitos não ligam, muitos deitam fora a realidade, mas a realidade observa-se do lado fora do caminho. forças vão-se ganhando ao longo do tempo, coragem cresce dentro de cada ser minuto para minuto. não é medo não suportado que tem de vencer, é o orgulho que deve ser visto. a realidade não é uma conquista para ganhar, é uma conquista para não perder.

olho por olho , pessoa por pessoa , cada passo , cada pegada , cada movimento. um gesto alegre , outro confuso. uma estrela brilhante, uma noite fria. um sono pesado , um sonho perfeccionista. não é mais um sonho , é um sonho. não é mais um desejo , é um desejo. a ruptura domomento , o encantamento da acção. uma serra no meio do caminho , um amor sobreposto de lado. obstáculos e tentativas sucessivas. palavras embaraçadas e sentimentos traiçoeiros. passado já lá vai , presente é vivido e o futuro será desenhado. não existe um destino , existe sim uma lealdade com as palavras. um domínio apreciado , uma conjunção frequente completa. não é só mais uma , é a tal. um céu pintado em azul , e uma mulher preenchida de perfeição. mais uma rotina repetida , mais uma tristeza desaconchegada. o céu , a terra e o mar , tudo se une através do sentimento. varias tentativas , vários passos , seguidos sem quebras. desenhando o futuro numa tela reeditada e reflectida de várias cores. o amor é pintado ,

hoje sento-me a beira da estrada , e sinto a brisa do vento que percorre todo aquele destino. recordo a saudade e o amor , recordo a força e a vontade. não necessito de dois pés , necessito de duas mãos , não necessito de mil mulheres , necessito de um amor. a beldade e a perfeição são o pacto de um céu , nesse pacto existe uma ponte , uma ponte que liga o céu a terra. uma luz enuncia o caminho entre o sol e as nuvens. iluminado tudo , persegue-se um humano, um humano apaixonado , sincero , claro , ambicioso e orgulhoso. numa rocha , reconta toda a sua história , e quando escreve a última palavra , retira do seu bolso uma fotografia. fotografia essa que demonstra a beldade de uma mulher. a imaginação procedesse e pede um desejo ao vento , pede para que todas as mulheres existentes , nunca ocuparem o lugar daquela princesa. mesmo sendo infeliz ou não , ele apenas quer tornar aquela rapariga , a mais honrada de sempre. mas para uma pessoa estar no pódio , outra terá de estar no chão. mai

é ridículo desistir e deixar uma vida para trás , é ridículo perder as forças e deixar-nos levar. mais uma noite , em que as palavras me perseguem e que , nos sonhos me entram pela cabeça a dentro. mais uma inspiração que sobraçai no meu ombro. mais uma voz , que eu oiço a dizer : "por favor não vás". eu tento ir mas , sou fraco. eu tento esconder , mas facilmente sou encontrado. as mãos apanham o ritmo e o ritmo não apanha as mãos. não necessito de palavras sinistras , nem irónicas , apenas necessito de palavras sinceras e claras. palavras hipotecadas e longas , palavras que criam uma baralhação. mais um dia , em que não resisto em desenhar um rosto de uma rapariga bela , com os cabelos lisos , compridos e loiros. sonho a perfeição e descrevo-a num rascunho. deixo-me levar pelas correntes , e só elas escolheram o meu destino. certo ou errado , irei confiar na natureza , na nossa natureza. um bafo , um golo , uma alegria , uma rotina , o dia-

tantos porques eu não percebo a vida , porque não existe uma estrada que seja um género de uma recta. porque tantas curvas e tantas lágrimas as quedas , e as tristezas. entranhado nos sonhos , tento escalar os problemas , tento criar novas palavras e novas frases. promessas que talvez nem foram ouvidas , visões que causam a fraqueza e o desacelaramento do meu coração , o contra-sentido da minha respiração. um pensamento que eu gostava de ler , um sentimento que gostava de perceber. um livro cheio de contos que eu gostava de escrever , um desenho que eu gostava de desenhar , uma melodia que gostava de ouvir. a loucura e adrenalina que corre nas minhas veias , ilusões sobre certos sentimentos que eu sempre acreditei. uma fotografia que ainda têm uma gota de lágrima minha. o tempo têm o seu tempo e eu já limitei o tempo , o retratado que me ilustra o revê lento. a poesia e a força que suportam , palavras não temidas e sinceras. um dia sei que serei capaz de transmitir todas as minhas pala

meu irmão.. hoje dou-te os parabéns , pois fazes o teu quarto aniversario. 4 anos que nunca deixei a minha vida graças a ti. 4 anos que vez a porcaria de mundo que existe , mas que para ti não te importa. 4 anos que dás-me uma gargalhada ou um choro. 4 anos que te dou a mão e que te pego ao colo. 4 anos de mil e uma coisas. todas aquelas vezes que te ignoro e que não brinco contigo peço desculpa , todas aquelas vezes que ralho contigo e que te mando sair do meu quarto peço desculpa. todas aquelas vezes em que te dou uma palmada no rabo porque te portas mal peço desculpa. mas agradeço os mil momentos , beijos e abraços que tenho contigo todos os dias meu irmão. não quero que tenhas a mesma infância que a minha , não quero que te formes adulto rapidamente. tens direito a muitos anos de brincadeiras. e todas aquelas vezes que eu te vou buscar a escola e que na rua pergunto se sou teu pai ? até gostava de ser meu puto. sempre que eu te apresente a uma menina , e que tu ficas contente por

porque mais uma lágrima , mais um grito , mais uma queda , se no fim tudo vai ter o mesmo resultado , a concretização do sonho mas depois a sua desilusão. para que mentiras , se a verdade nos leva ao mesmo caminho , para que a afirmação se no fundo é uma negação que ali existe. porque a falta de troca de palavras , porque todos os porquês e para quês. sonhar , voar , lutar , caminhar e alcançar , palavras belas , sentimentos profundos. fotografias e mensagens guardadas num disposito móvel. afogado na lágrima , mais uma magoa repetitiva , mais um batimento que causa uma fraqueza. mais uma noite perdido , em que me oriento pela lua e pelas estrelas , mais uma noite em que a brisa me passa ao lado , mais uma noite em que me rastejo pelo desgosto. para , para o relógio , para o tempo , quero o momento de me voltar a tornar livre , de vaguear pelas ruas com as calças ao fundo do rabo , e a sorrir para as garotas que passam na rua. reviver um bocado do passado que me fazia sorrir. mas só dur

mais um sem-abrigo , mais uma pessoa sem tecto de uma casa , sem um alimento , sem uma roupa quente. mais uma noite a chuva , a procura de um abrigo , um sitio onde pode dormir a vontade , onde só acordará com a música encantada dos pássaros mais um dia , pelas ruas de todo o país a procura de um pão e de um copo de água , uma gota de agua para poder molhar a garganta , um pedaço de pão para poder por o estômago a trabalhar. mais umas moedas no bolso , dadas pelas pessoas que vão passando. um casaco a beira de um caixote do lixo , mais um cobertor para adicionar a mala posta as costas. um sorriso puro com infelicidade , uma vida negada , uma família não construída , um emprego não preenchido. mais um insulto , mais uma lágrima todas as noites. a ignorância e o desprezo dado pelas pessoas que têm uma boa ou uma razoável vida. uma pedra para aconchegar a cabeça , e o cobertor para se tapar. um cigarro dado por um desconhecido para poder matar as saudades do seu vicio. um copo de vinho re

20.00h / 23.01.11 - republica portuguesa meu caro presidente , seja mais uma vez bem vindo , a este cargo de homenagear este país. por todo o ódio e o amor , espero que se suceda melhor os próximos quatro anos , que mude as atitudes, política e as leis. confio em sim para que acabe com as guerras , fomes , conflitos , mortes , assaltos. que deis habitação a todos aqueles que não têm casa. mais amor , mais felicidade , menos ignorância , mais inteligência, menos luxo , mais preocupações. ajudar aos mais necessitados e não aos ricos. mais emprego , mais ensino , mais noites e mais dias. mais cidadãos portugueses , menos de outros países. menos racismo e menos poluição. mais casamentos e mais baptizados. menos despesas , mais desenvolvimento. se hoje és elegido é porque nós , povo , burguesia , clero e nobreza confiamos em ti. tens uma mão para apertar e um país para salvares. 4 anos e 4 caminhos. 4 milhões de euros 4 milhões de casas. divide e não sejas egoísta. deita os políticos para

hoje a estrada esta cortada , a maré está cheia. as palavras estão vazias , os sentimentos ganham novo rumo. novas desconfianças , novos sonhos , novos desejos. uma fotografia e um papel , uma carta e uma mensagem. a tentação de saber o porque de a paixão ser assim. dolorosa , e não ser igual. o coração bate e bate mas nunca par. os olhos olham para o batimento da lágrima em contacto com o chão. os cabelos voam , e o corpo arrefece. a mente não descansa , pois o pensamento é sempre o mesmo. o bafo puxado do cigarro , transmite palavras tal e qual como nós já tínhamos pensado. um copo de whisky na mão , explica a nossa alma que nem sempre podemos ganhar , nem sempre podemos sorrir , nem sempre podemos ser amados. ao longe avista-se um casal de adolescentes e a nossa respiração e o nosso Cérbero começa a raciocinar a quantidade de felicidade existente naquelas duas mãos unidas. o porque que connosco não é igual , porque que não podemos ser iguais ? apenas podemos invejar a felicidade dos

"eu digo o que sinto , eu não te nego tens todo o tempo do mundo é por ti que eu espero e se não acreditas na minha palavra , ent estas errada desejo-te toda a hora , nha mulher , nha amada e se tu es jupiter eu sou saterno digo hj , ag , sp , interno da-me a mao eu dou-te tds os meus pensamentos beija os meus labios e ve o quanto eles ficam contentes digo-te a verdade eu não te minto se te digo que te amo , é apenas o que sinto es especial tu es aquela desenho o teu retrato numa tela e se tu vais ent a lagrima cai eu apenas te quero para mim , ao resto eu digo bye vou dormir e quero-te do meu lado olho-te nos olhos e digo-te que estou apaixonado" amo-te jane , um sp ..