Estou farto de olhar para o espelho e ver que não dá, ver que não sou o que quero, o que queria o que sonhei. Ver que o que descrevem de mim, não é real. Pois no fundo só eu me conheço a mim próprio, só eu sei o que passo, só eu sei quantas foram as vezes que as lágrimas já ficaram penduradas nos olhos. Não sei o que é a felicidade, nunca desfrutei dela, tinha uma pequena ideia do que fosse mas não era real. Os sorrisos já nem existem, a gargalhada já nem se solta. Estou sozinho, penso sozinho e é assim que vivo, da forma que ninguem sequer pinta. A caneta já nem tinta, o papel já nem tem folgo de tanto amachucado que esta. Já não oiço vozes, já não vejo aquela luz que a tempos dizia ver. Já não confio em palavras, já não murmuro momentos. Tudo vêm mas tudo vai, e o que vinha, foi e nunca mais voltou. Eu sorria, agora choro. Eu escrevia, agora afogo as mágoa. Eu lutava, agora rastejo no chão Eu tinha todas as forças, agora sou fraco. Eu era eu, agora eu sou mais um. Eu queria-te, agora não quero mais ninguem.
Estou farto de olhar para o espelho e ver que não dá, ver que não sou o que quero, o que queria o que sonhei. Ver que o que descrevem de mim, não é real. Pois no fundo só eu me conheço a mim próprio, só eu sei o que passo, só eu sei quantas foram as vezes que as lágrimas já ficaram penduradas nos olhos. Não sei o que é a felicidade, nunca desfrutei dela, tinha uma pequena ideia do que fosse mas não era real. Os sorrisos já nem existem, a gargalhada já nem se solta. Estou sozinho, penso sozinho e é assim que vivo, da forma que ninguem sequer pinta. A caneta já nem tinta, o papel já nem tem folgo de tanto amachucado que esta. Já não oiço vozes, já não vejo aquela luz que a tempos dizia ver. Já não confio em palavras, já não murmuro momentos. Tudo vêm mas tudo vai, e o que vinha, foi e nunca mais voltou. Eu sorria, agora choro. Eu escrevia, agora afogo as mágoa. Eu lutava, agora rastejo no chão Eu tinha todas as forças, agora sou fraco. Eu era eu, agora eu sou mais um. Eu queria-te, agora não quero mais ninguem.
No outro dia disse-te no formspring que te ia seguir no blog, e assim o fiz. Sei que provavelmente já não te lembras de mim, de todas as conversas entre nós e a Patrícia Silva no formspring, no hi5 (que cena antiga), de me teres ligado mesmo à meia-noite do meu aniversário no ano passado, só mesmo para me dares os parabéns, de tudo o que dissemos um ao outro, mas eu lembrei-me disto tudo no outro dia e fiquei mesmo sentida. Arrependo-me de tudo o que já te disse, de todas as coisas das quais te acusei, da maneira como te falei. Porque tu nunca me falhaste e é tarde que as pessoas se apercebem disso. Sei que estás-te a cagar para o que eu estou a dizer, sei que se for preciso, vão começar a dizer que isto é só porque tu és conhecido mas np, porque sabes que nós já vínhamos de muito antes disso. Só estou a dizer estas coisas mesmo porque acho que se tem de dar valor às pessoas que o merecem. Adoro a maneira como escreves, como cantas, tudo. És um miúdo excelente, sempre foste.
ResponderEliminarSe quiseres apagar isto, é na boa. Beijinho.